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31.11.2022

ALERJ APROVA RELATÓRIO FINAL DA CPI DOS TRENS

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A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, em discussão única, nesta quarta-feira (30/11), o relatório final da CPI dos Trens. A medida é prevista no Projeto de Resolução 1.508/22 e recomenda ao Governo do Estado a adoção de diversas ações, como, por exemplo, a realização de concurso público para cargos técnicos na Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias (Agetransp), a alteração do índice referência para o reajuste da tarifa, e a recriação do Batalhão de Policiamento Ferroviário. Também há recomendações à concessionária Supervia, ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), à Agetransp, e ao Instituto Rio Metrópole. O texto será promulgado pelo presidente da Alerj, deputado André Ceciliano (PT), e terá publicação no Diário Oficial do Legislativo nos próximos dias.

Relator da CPI, o deputado Waldeck Carneiro (PSB) criticou a atuação do Poder Executivo ao longo dos trabalhos da comissão e considerou fracassado o modelo atual de licitação para o serviço de trens: “Foram vergonhosas as oitivas de representantes do governo. Todos diziam que não sabiam de nada, que tinham recém-chegado. Considero que a experiência de privatização do sistema fracassou, e por isso recomendamos ao governo que reavalie e decida pela reestatização ou por um novo modelo de licitação”.

A presidente da CPI, deputada Lucinha (PSD), enfatizou que a comissão chamou a atenção do Poder Executivo para as mazelas do serviço, e cobrou da SuperVia o detalhamento dos gastos dos R$ 277 milhões disponibilizados pelo Governo do Estado para a realização de investimentos. “O Governo do Estado pouco se importava para o transporte ferroviário, mas através da CPI ele começou a acordar para esta realidade. Enviamos um ofício, do qual aguardo resposta, para saber onde foram gastos os 277 milhões de reais. Eu só vi construírem muros ao longo da via”, destacou.

Já o deputado Luiz Paulo (PSD) destacou como propriedade do poder público a necessidade de manutenção da estação de trem desativada da Leopoldina, localizada na região central da capital do estado, como fonte de receitas acessórias, amenizando o peso da receita proveniente do pagamento de tarifa. “Nos últimos 15 dias de setembro, foi noticiado que a União e o Governo do Estado pretendem alienar a Estação da Leopoldina, o que é inaceitável. É uma fonte de receitas acessórias. Estamos recomendando que o Governo do Estado de forma alguma concorde com esta alienação. Da estação se pode extrair verbas para o próprio sistema de trens”, disse o parlamentar.

A deputada Martha Rocha (PDT) salientou que espera que a efetivação das recomendações à Supervia ocorra por conta da compreensão dos problemas, e não pela força da lei. Já a deputada Enfermeira Rejane (PCdoB) sugeriu a instalação de um grupo de trabalho deliberativo com integrantes da CPI e da Comissão de Transportes. O deputado Giovani Ratinho (SDD) ressaltou que a CPI conseguiu detectar muitos problemas, que seriam a causa da diminuição no número de usuários do serviço.

30.11.2022

A segurança pública no município voltou a ser discutida no plenário da Câmara em Duque de Caxias

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Vereadores reforçam solicitações de ações mais efetivas ao 15º Batalhão da Polícia Militar e ao governador do Estado.

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“É lamentável porque vidas estão sendo ceifadas, assaltos a todo instante e a população desassistida e sem resposta”, disse o vereador Junior Uios (União Brasil) que, no sábado (26), teve seu veículo alvejado, no momento em que estava com a sua família, no bairro Bar dos Cavaleiros.

Na tribuna da sessão plenária de 29/11, ele reiterou ao 15º Batalhão da Polícia Militar que tome providências urgentes para conter a violência no município que tem afetado não somente os vereadores, como toda a sua população.

Junior Uios agradeceu o apoio dos demais edis e destacou a necessidade de uma audiência com o governador Cláudio Castro e com a Secretaria de Segurança para falar sobre as ações em Duque de Caxias que, segundo ele, não tem acontecido da forma como deveria, pois, todos os dias, são registrados casos de violência na cidade. “Esse comandante que está à frente do 15º Batalhão é omisso porque não dá resposta. Deixo a minha palavra de indignação e de repúdio a essa omissão”, lamentou o vereador, reiterando que o 15º Batalhão não tem correspondido às demandas.

O vereador Aquiciley Filho (Republicanos) lembrou as perdas dos edis Danilo do Mercado, Quinzé e Sandro do Sindicato, ocorridas no ano de 2021. “O vereador é a ponta da lança. Todos os dias, nós estamos nas ruas trabalhando e, ser vereador, em Caxias, é ter desafios para todos os dias”, salientou ele.

“Tem que ter comprometimento porque está ficando assustador. Quando chamamos a atenção para o que tem ocorrido com a população e, agora, com mais um representante dela, causa uma situação de indignação”, disse o vereador Catiti (Avante), ressaltando a importância de uma reunião com o Conselho de Segurança para que sejam discutidas medidas para conter a criminalidade no município.

O vereador Anderson Lopes (Republicanos) reforçou sobre a aquisição de carros blindados pelo Legislativo e também sobre a insegurança que os duquecaxienses têm passado. “Não se trata só dos vereadores, trata-se do nosso povo que também vem sofrendo”.

Junior Reis (MDB), vereador que já foi presidente da Casa, entre 2005 e 2008, lembrou vários episódios fatais envolvendo edis no município e lamentou a falta de ações na segurança pública. O presidente Celso do Alba (MDB) corroborou com as falas e destacou que o papel do vereador é defender toda a população. “Tenho certeza que as autoridades irão tomar providências. Nós somos a ponta da lança para defender o povo”.

O 1º secretário da Mesa Diretora, vereador Claudio Thomaz (União Brasil) comentou sobre os carros blindados chamando a atenção para o alto valor em suas aquisições pelo Legislativo e destacou que a Casa está atenta com a segurança e tem tomado as suas medidas.

“O presidente mandou fazer orçamento de carros. Esta Casa não ficou inerte. Só que carro blindado é muito caro, e a população está também passando pelo que nós estamos passando. O dinheiro que é devolvido à Prefeitura e ela usa para fazer posto de saúde, creche, escolas etc.”, disse ele, alertando que R$19 milhões daria para comprar os carros blindados para cada vereador, mas, enquanto a população estiver também convivendo com a violência não seria viável.

Claudio Thomaz defendeu que a corporação tem realizado ações pertinentes. “Não conheço o atual coronel do 15º, mas têm sido feitas algumas ocorrências, sim. Ele tem mostrado um bom trabalho, mas nós temos um batalhão que deveria ter 1.400 militares e ele tem que cobrir uma grande área com 700”, disse o vereador.

Nivan Almeida (PT) salientou que a violência tem afetado todo o país e que os representantes têm buscado soluções para conter o avanço. “O esforço tem sido muito grande para tentar minimizar esse problema social que está no Brasil todo e aqui, realmente, não é diferente”. Aquiciley Filho reiterou que a falta segurança tem comprometido o trabalho de alguns vereadores.

Moisés Neguinho (PMB) falou da primeira reunião do Conselho de Segurança na Câmara de Duque de Caxias, em 14/12, às 9h30, com representantes das Polícias Civil, Militar e Rodoviária Federal, Ministério Público, etc. para discutir ações para o município.

18.11.2022

Botafogo é o clube com mais lesões em 2022

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Botafogo sofreu demasiadamente com lesões nesta temporada e as contusões foram uma dor de cabeça para o técnico Luis Castro montar seu time em todo o ano de 2022.

As informações publicadas no GE foram retiradas nos sites oficiais de cada um dos 20 times que disputaram a Série A em 2022, além do apurado pelos setoristas do portal no dia a dia dos clubes. O recorte temporal foi de 1 de janeiro de 2022 até 18 de novembro de 2022. 

Fonte: netfogo

16.11.2022

Partido Liberal, de Jair Bolsonaro, não vai pedir anulação das eleições; entenda

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Após uma publicação do portal O Antagonista, seguida por vários outro veículos de comunicação, sobre um pedido do Partido Liberal, do presidente Jair Bolsonaro, para anular as eleições de 2022, o próprio partido negou notícia.

 

A informação, que cita o PL e Valdemar Costa Neto, diz que o pedido de anulação seria feito Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nos próximos dias, também se refere a um relatório que, entre outros pontos, diz não ser “possível validar os resultados gerados em todas as urnas eletrônicas de modelos 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015”.

Ainda de acordo com o que foi noticiado pelo Antagonista, o documento traz de volta aquele assunto de que as urnas antigas estariam com mau funcionamento e que nelas teriam sido identificadas “interferências indevidas nos percentuais de votação dos candidatos”. Além disso, um dos motivos pelo pedido de anulação seria o de parcialidade do próprio TSE, para quem o documento seria entregue, o que provavelmente não geraria resultados.

Em contrapartida, na nota comunicada pelo PL à imprensa, e publicada em primeira mão pelo Correio Braziliense, a legenda realmente confirma que há uma investigação em andamento, mas o resultado da fiscalização terminará apenas no mês de dezembro, desmentindo a informação do Antagonista e dos outros veículos que publicaram a notícia. “Está em andamento. Ainda não foi divulgada qualquer versão final do relatório, temos estudos em andamento. A versão publicada pelo Antagonista é obsoleta e não está assinada por ninguém”, diz o PL.

 

Na última semana, inclusive, mesmo não reconhecendo a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como presidente eleito, Valdemar da Costa Neto, aceitou a divulgação do relatório da fiscalização das Forças Armadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que, como outras entidades fiscalizadoras, não encontrou indícios de fraude no processo eleitoral. Além disso, nas redes sociais do Partido Liberal, não há nada que informe sobre assunto gerando, até mesmo, revolta dos internautas que comentam nas publicações da legenda pedindo por ajuda.

11.11.2022

EUA INVESTIRÃO US$ 16 BILHÕES EM 5 ANOS PARA LANÇAR REDE DE SATÉLITES MILITARES

De acordo com o diretor da Agência de Desenvolvimento Espacial (SDA, na sigla em inglês), Derek Tournear, a iniciativa dará às Forças Armadas dos EUA uma “capacidade global de mira” para “direcionar ataques de precisão em centenas de alvos simultaneamente“.

“Vamos fornecer essa capacidade resiliente de direcionamento” para os soldados norte-americanos, disse ele, acrescentando que “essa é uma capacidade que não temos hoje”.

Derek Tournear explicou que os satélites devem pesar entre 300 kg e 400 kg, com custo estimado de US$ 15 milhões (R$ 80,1 milhões) cada.

Os Estados Unidos iniciarão os lançamentos em setembro de 2024 e colocarão satélites suficientes para detectar e rastrear mísseis recebidos na região do Indo-Pacífico, acrescentou Tournear.

A cada dois anos, os militares dos EUA e a SDA, por meio de um programa conjunto intensivo, farão diversos lançamentos de satélites militares, uns capazes de direcionar ataques de mísseis, outros para rastreamento e comunicação.

O plano do Departamento de Defesa dos EUA conta com amplo apoio bipartidário de republicanos e democratas no Congresso, disse Derek Tournear.

Fonte: iguassunews

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